Foto: arquivo pessoal
O Lions Clube Lionesses de São Miguel do Oeste está organizando um brechó para arrecadar recursos para compra de equipamentos ortopédicos e para auxiliar no tratamento de saúde da pequena Hellen Becker Fernandes. A menina de cinco anos, que é de São Miguel do Oeste, descobriu recentemente um tumor na região do pescoço.
O Brechó Coração Solidário será realizado nos dias 29 e 30 de setembro, na Rua XV de Novembro, em uma casa rosa, ao lado do Despachante 001. Nestes dois dias estão à venda roupas usadas, mas em bom estado, com valor máximo de R$ 50,00.
Outra ação para arrecadação de recursos para o tratamento de Hellen é um almoço promovido por amigos e integrantes do Moto Clube de São Miguel do Oeste, que será realizado no dia 6 de outubro. O valor é de R$ 20,00 para adultos, R$ 10,00 para crianças até 10 anos e crianças menores de 6 anos não pagam. Os ingressos podem ser adquiridos com os familiares e integrantes do Moto Clube.
CONHEÇA A HISTÓRIA DE HELLEN BECKER FERNANDES
Hellen Fernandes Becker, filha de Diericon Willyan Becker, foi recentemente diagnosticada com um tumor e está em tratamento em Florianópolis. Em entrevista ao Portal São Miguel, o pai da menina, Diericon Willyan Becker, destacou que foi percebido um caroço no pescoço de Hellen e, em poucos dias, o movimento em parte do rosto foi paralisado. Ele então procurou atendimento médico e recebeu a notícia de que poderia ser um tumor, o que foi confirmado por exames. "Deu um caroço no pescoço dela, achamos que era uma inflamação, em poucos dias o movimento do rosto foi paralisando. Procuramos atendimento médico e recebemos a notícia que poderia ser um tumor, foram feitos exames e isso se confirmou. O caso evoluiu muito rápido e a equipe médica fez diversos exames para análise. A 'doutora' explicou que tudo vai depender do decorrer do tratamento. Ela, hoje, clinicamente está bem, com o tratamento com corticoide o tumor desinchou um pouco", explica.
Diericon contou à reportagem do Portal que o tratamento está sendo realizado em Florianópolis. "Estamos eu e ela. É uma luta diária. Estamos falando de uma criança de 5 anos, é difícil para ela entender que precisa ficar no hospital, que tem que ficar com o soro e entender a rotina de exames. Eu cuido dela sozinho, sou pai solo, meu outro filho a família e a mãe ajudam a cuidar, mas tive que me afastar do trabalho para acompanhar o tratamento", ressalta.
Fonte: Redação WH Comunicações / Silvana Toldo Ruschel, com informações do Portal São Miguel