Os dados serão coletados junto aos gestores municipais de saúde, depois compilados pela Dive/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica). A princípio, seriam considerados o número de casos, hospitalização e ocupação das UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).
A partir deste diagnóstico, as cidades receberiam orientações conforme a classificação. “O caráter vai ser dentro da lógica de proteção, para que o cidadão possa se precaver com cuidados básicos”, explica o superintendente.
Matriz atual
Hoje a matriz de risco é regionalizada: os 295 municípios são divididos em 17 regiões, que têm avaliadas as suas taxas de vacinação, transmissão, número de mortes, ocorrência de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), casos graves de Covid-19 e capacidade de atenção.