As equipes buscavam avaliar os alvarás de funcionamento dos espaços, concedidos pela Polícia Civil e pela prefeitura de São José. Das duas baladas vistoriadas, apenas uma foi fechada por falta de documentação atualizada. Os nomes dos estabelecimentos não foram divulgados.
A Delegacia Regional de Polícia de São José informou que havia suspeitas de bebidas falsificadas sendo comercializadas na distribuidora, que também não teve o nome revelado.
No entanto, foram encontrados apenas ‘produtos de descaminho’, que são itens que não passaram pelos trâmites burocráticos e tributários necessários para venda, apesar de possuírem comércio legalizado no país.
Uma amostra de bebidas do local foi apreendida, ao passo em que um inquérito policial foi aberto para investigar a comercialização e a procedência dos produtos.
O Procon/SC possui o chamado ‘convênio com escritórios de marca’, uma equipe criada para averiguar o combate à pirataria. Uma vez que não foram encontradas bebidas falsas na ocorrência, a participação do órgão se encerra, o que também explica a não participação do Procon de São José, da esfera municipal, no caso. Uma equipe do convênio de São Paulo acompanhou os trabalhos a fim de reforçar a operação.
Polícia Civil e Procon atuaram em operação de vistoria de baladas em São José – Foto: PCSC/Divulgação