inclusão - 04/04/2022 09:32

Defensoria Pública em SC pode adotar linguagem não sexista; entenda o que significa

Na prática, se a medida for aprovada, ao invés de usar “defensores públicos”, o órgão utilizará “defensores e defensoras públicas”, por exemplo
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A Defensoria Pública do Estado colocou como meta levar a sério a equidade entre homens e mulheres – e uma das medidas passa pela instituição de linguagem inclusiva, que também é chamada de linguagem não sexista. A proposta, que tramita no Conselho Superior da instituição, é adotar também flexões femininas sempre que houver menções coletivas, tanto no âmbito interno quanto em documentos oficiais.
Na prática, se a medida for aprovada, ao invés de usar “defensores públicos”, o órgão utilizará “defensores e defensoras públicas”; em vez de “servidores públicos”, “servidores e servidoras públicas”; em vez de “assistidos”, “assistidas e assistidos”; e assim por diante.
A tendência já foi colocada em prática em instituições públicas e privadas do Brasil e do mundo, como o Conselho Nacional de Justiça e Defensorias Públicas de outros estados brasileiros. Para o presidente da Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado de Santa Catarina (Adepesc), Tiago Queiroz, trata-se de um pequeno passo, mas com muito significado.
- É mais um passo rumo à igualdade de tratamento, ainda que apenas na forma da linguagem. Apenas um pequeno degrau que se sobe na incessante busca da igualdade entre homens e mulheres – avaliou.

Fonte: Dagmara Spautz/ DC
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