Imagine a seguinte situação: você é obrigado a conviver com alguém que não simpatiza. Por diferentes situações aquele momento torna-se cansativo. Se pudesse, você sairia de lá, ficaria longe desta pessoa. Mas como não é possível, você se vê obrigado a conviver com ela. Quando é necessário conversar, as palavras saem da boca como se fosse um atropelo. Você fala de maneira grosseira e até xinga aquela pessoa. Não há conversa, e sim, uma comunicação violenta.
Essa história acontece em residências, escritórios, academias, escolas, hospitais e onde nem se pode imaginar. A comunicação violenta gera conflitos intermináveis. Neste episódio a doutora em psicologia, Débora Bock, fala sobre o tema e trás alternativas para mudança.