- 14/02/2022 22:15

Polícia Civil cumpre mandado de prisão de suspeito de estupro e roubo

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Arte: Polícia Civil 

No domingo (06), ocorreu um estupro e roubo na cidade de Maravilha, na oportunidade uma jovem de 14 anos foi abordada por um homem na rua e depois de ter sido agredida por um homem ela foi forçada a manter relações sexuais contra a sua vontade.

A violência empregada pelo autor foi tão grande que a vítima chegou a perder a consciência e desmaiar durante as agressões, tendo seu rosto desfigurado pelas lesões sofridas pelo autor que depois do abuso roubou o celular da vítima.

Foi instaurado inquérito policial para investigar os crimes e logo no início das investigações a Polícia Militar conduziu o suspeito para a delegacia por ter sido preso em flagrante, logo após arrombar um estabelecimento comercial nesta cidade de Maravilha no dia seguinte ao crime de estupro e roubo.

A troca de informações entre Polícia Civil e Militar e a prisão do investigado auxiliaram no esclarecimento do crime de estupro e roubo, pois ao ser preso em flagrante por furto, o investigado ainda estava com as mesmas roupas utilizadas no dia anterior, confessou a prática do crime após ter sido confrontado com as imagens das câmeras de monitoramento da cidade.

Além disso, a vítima reconheceu o investigado que possuía lesões no corpo condizentes com marcas de arranhões deixadas pela vítima enquanto se defendia das agressões.

 Diante da gravidade dos fatos, a Polícia Civil representou pela prisão do investigado que foi deferida pelo Poder Judiciário e cumprido na tarde desta segunda-feira (14/02/2022) pela Polícia Civil.

O mandado foi cumprido na Unidade Prisional Avançada de Maravilha onde o preso está recolhido e em diligências realizadas posteriormente pela Polícia Civil foi possível recuperar o aparelho celular da vítima, no local indicado pelo investigado, comprovando que ele foi o autor dos crimes.

A Polícia Civil aguarda o resultado dos exames periciais requisitados, especialmente o laudo de confronto dos vestígios biológicos coletados nas roupas e unhas da vítima com material biológico do investigado que posteriormente será incluído no Banco Nacional de Perfis Genéticos e poderá auxiliar em outras investigações criminais ocorridas no Brasil.

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