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Considerada
ainda como um tabu, algo que não deve ser comentado ou ainda que, em briga de
marido e mulher não se mete a colher, a violência contra mulher assombra vários
lares e fazendo vítimas sofrerem por anos e a sucumbirem ao medo e à covardia.
Uma assunto delicado, mas que deve ser alado sim, deve ser denunciado, deve ser
cessado. O basta da sociedade a esses pensamentos e atitudes retrogradas deve
ser agora.
Assim,
como forma de levar o conhecimento e o alerta às mulheres do município,
profissionais ligados aos setores de Saúde e Assistência Social de Belmonte
realizaram, durante o mês de novembro, uma série de rodas de conversas nas
comunidades do interior. Na oportunidade, uma médica, uma psicóloga e uma
assistente social falaram das formas que a violência se apresenta, como a
patrimonial, psicológica, sexual e a física e quais os caminhos que a vítima
pode tomar.