CORONAVIRUS - 11/04/2020 13:56

Mandetta diz que governo federal vai construir hospital de campanha em Manaus

Ministro da Saúde visitou obras de hospital de campanha em Águas Lindas (GO). Ele disse que governo vai montar estruturas para auxiliar cidades durante a pandemia de coronavírus
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Ronaldo Caiado (DEM) compartilha álcool em gel com presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Águas Lindas de Goiás — Foto: Reprodução/Júnior Guimarães
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse neste sábado (11) que o governo federal vai construir um hospital de campanha em Manaus, uma das cidades mais afetadas pelo coronavírus no país.
Mandetta deu a declaração durante visita às obras de um hospital, também de campanha, em Águas Lindas, cidade goiana no entorno de Brasília. De acordo com o ministro, o hospital de Águas Lindas servirá de modelo para outros que serão construídos em outros cidades do país, com o objetivo de atender casos decorrentes de infecção por coronavírus.
"Amanhã já vou dar ordem para fazer o primeiro em Manaus, cidade que está entrando em colapso. Vamos ter que fazer um lá, temos comunidades indígenas extensas. Então este daqui [de Águas Lindas] é o piloto, o primeiro dos federais", disse o ministro.
"Vamos usar esse aqui de Águas Lindas como modelo para a gente adaptar um padrão de hospital de campanha do governo federal", completou.
Ele afirmou que ainda não há uma previsão de quando os hospitais ficarão prontos.
Mandetta visitou a obra em Águas Lindas ao lado do presidente Jair Bolsonaro e de outros ministros do governo: Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo); Braga Netto (Casa Civil) e Tarcísio Freitas (Infraestrutura). Também estava presente o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
De acordo com o ministro da Saúde, hospitais de campanha servirão para não deixar a população sem assistência neste período de pandemia de coronavírus, principalmente em locais com grande concentração populacional e infraestrutura insuficiente para lidar com o momento de crise.
"Aqui tem obra paralisada de hospital que nunca saiu para chegar na ponta, e agora está tendo que improvisar para dar o mínimo de condição de atendimento. Você tem uma região com ausência de estrutura proporcional ao tamanho da população. O que resta fazer? Uma unidade de campanha improvisada para não deixar desassistência", afirmou Mandetta.
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Fonte: G1
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