Em 2016, após o registro de um boletim de ocorrência, a equipe da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Porto Belo realizou uma inspeção na casa, onde se constatou o tumor em um dos animais, e o estado de subalimentação de três filhotes, que apresentavam "costelas, vértebras, lombares e ossos pélvicos visíveis, sem gordura corporal discernível" de acordo com o relatório de fiscalização.
Na ocasião, o cão doente recebeu os primeiros cuidados médicos e a quimioterapia, e a dona foi orientada a encaminhar a cadela semanalmente para dar continuidade ao tratamento, mas não a levou.
Devido à dona não levar a cadela para as sessões de quimioterapia, o órgão ambiental voltou à casa da mulher. Ela alegou estar ocupada trabalhando, mas não conseguiu comprovar que trabalhava.
Inicialmente sentenciada a três meses de detenção e ao pagamento de multa no valor equivalente a um terço do salário mínimo pelo crime de maus-tratos, a pena foi revertida para trabalho comunitário.