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O advogado da família, Marcos Alberti, disse ao G1 SC que no dia 20 de fevereiro a Justiça de Santa Catarina acatou o pedido do Ministério Público e deu até 48 horas para que o serviço de ECMO fosse iniciado pelo Estado, por meio da compra do equipamento ou por transferência do paciente até uma unidade que possuísse a terapia. Marcos faleceu no dia 3 de março sem o atendimento:
Segundo Alberti, o serviço ECMO estava disponível em hospitais públicos de Blumenau, no Vale, e Jaraguá do Sul, no Norte, e em uma unidade particular de Joinville, na mesma região. Ainda, segundo ele, a família foi informada que o Estado estava cotando o serviço em hospitais públicos e privados de Santa Catarina para realizar a transferência do paciente.
Procurada pelo G1 SC, a Secretaria de Estado da Saúde não respondeu aos questionamentos até às 18h desta terça-feira (6).
- A diretoria do Hospital Regional do Alto Vale buscou junto à regulação de leitos do estado de Santa Catarina a remoção do Marcos para outra unidade hospitalar que possui o equipamento ECMO. Contudo, o Estado indeferiu o pedido, negando por um série de burocracia - completou o advogado.