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Investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca) afirmam que Henry foi assassinado no dia 8 de março — com emprego de tortura e sem chance de defesa da vítima.
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Os mandados foram expedidos na quarta-feira (7) pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, por 30 dias. Jairinho e Monique não deram declarações ao serem presos, em Bangu, nem quando chegaram à 16ª DP.
Segundo a polícia, Monique sabia disso pelo menos desde fevereiro.
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A defesa ainda não se manifestou sobre a prisão. Jairinho e Monique não falaram ao serem detidos.
Além de dois laudos periciais, de necropsia e de local — realizado nas três visitas ao apartamento 203 do bloco 1 do Condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra da Tijuca —, dados extraídos dos telefones celulares do casal, apreendidos no último dia 26, formaram um conjunto de elementos para embasar o pedido do delegado Henrique Damasceno, que comanda as investigações.
A perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) usou um software israelense, o Cellebrite Premium, comprado pela Polícia Civil no último dia 31 de março, para recuperar o conteúdo.
Outra que, no dia seguinte ao enterro, Monique passou a tarde no salão de beleza de um shopping na Barra da Tijuca. Três profissionais cuidaram dos pés, das mãos e do cabelo da professora, que pagou R$ 240 pelo serviço.