MERCADO IMOBILIÁRIO - 26/04/2021 14:03 (atualizado em 26/04/2021 14:07)

Florianópolis e Balneário Camboriú estão entre as cinco cidades com imóveis mais caros no Brasil

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Foto: Reprodução
Duas das cinco cidades com o metro quadrado mais caro do país estão em Santa Catarina, de acordo com o índice Fipe Zap de venda residencial. Balneário Camboriú está em 4º lugar, com preço de R$ 7.878. Florianópolis vem em seguida, com R$ 7.608 por m². À frente das cidades catarinenses estão três grandes capitais: Rio de Janeiro (1º), São Paulo (2º) e Brasília (3º).

Santa Catarina também é destaque na valorização dos imóveis ao longo do ano. Itajaí tem o melhor acumulado, com 1,52% de valorização no mês de março - o melhor resultado no mês, entre as 50 cidades avaliadas pelo índice Fipe Zap - e alta de 3,78% desde janeiro. 

No acumulado do ano, Itajaí só está atrás da capital de Alagoas, Maceió, que teve alta de 4,75% nos três primeiros meses de 2020. O resultado de Itajaí se deve, principalmente, ao mercado de alto padrão que cresce nas regiões do Centro e Praia Brava. 

Se considerados os últimos 12 meses, outra cidade catarinense é destaque. Itapema registrou valorização de 12,02% nos imóveis desde março de 2020, o melhor resultado entre todas as cidades analisadas pelo Fipe Zap. 

Todas as cidades de Santa Catarina tiveram valorização no período. A alta durante a pandemia não é um fenômeno isolado, mas uma tendência nacional. De forma geral, os preços avançaram em média 3,99% no país. 
Os últimos dados do índice, no entanto, apontam para uma ligeira desaceleração no mercado nacional. A alta nominal foi de 0,18%, contra 0,25% em fevereiro, 0,35% em janeiro e 0,46% em dezembro. No mesmo período, o IPCA foi calculado em 0,95%.

A redução pode estar no arrefecimento da disparada verificada em 2020, quando a procura por imóveis foi beneficiada pela redução das taxas de juros, aliada ao home office - que aumentou a busca por mais coonforto e melhores condições de moradia.

Em Santa Catarina, a procura por imóveis de padrão médio reduziu ao longo dos últimos meses. O mercado de alto padrão, no entanto, continua aquecido. As construtoras registram aumento de pelo menos 30% no volume de vendas, impulsionado pela redução de rendimentos nos investimentos bancários tradicionais, como a poupança. 

Fonte: Dagmara Spautz/ DC
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