Ele se reuniu com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, na terça-feira (4). A alegação é que a lei está impactando a contratação de novos servidores do sistema prisional, entre outras forças de segurança. O secretário lembrou que durante a pandemia o sistema continuou recebendo presos e aumentando as suas demandas.
Além disso, a chamada de concursados da seleção mais recente é fundamental para a aberturas das cadeiras prontas e reforço daquelas que apresentam déficit de profissionais. A lei 173, porém, só permite a ocupação de cargos em vacância não a criação de novos.
Dos 600 postos previstos no edital do concurso de 2019, a secretaria chamou 327 deles até o momento. Ainda restam 273 vagas, além de uma discussão futura sobre os remanescentes.