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O sensor tenta identificar no sangue dos pacientes a presença da proteína interleucina-6. Segundo Franciele, o biomarcador é encontrado em maior quantidade nas pessoas diagnosticadas com Covid-19 e que podem apresentar o quadro mais grave da doença.
— Quando o paciente é internado, você conseguiria fazer uma avaliação desses níveis de interleucina-6 de uma maneira rápida e barata, com um sensor que possibilita o monitoramento da proteína em tempo real e, a partir disso, auxiliar a equipe médica para tomar decisões sobre manter o paciente em observação e fazer um maior acompanhamento — afirmou a pesquisadora.
Com o projeto, Franciele ficou em primeiro lugar na edição deste ano do Tech Women Paper Contest, que premia mulheres cientistas no Brasil. O próximo passo para desenvolver o aparelho é usar o método em amostras de pacientes internados no Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC), na Capital.