Uma das ideias é avaliar como seriam eventos ‘só para vacinados’. Outra proposta é testar eventos em que somente participantes 100% testados para Covid-19 podem participar.
Uma das medidas a serem incluídas no Selo é um aplicativo de rastreio, que permitirá acompanhar de perto casos de Covid-19 entre pessoas que estiveram em eventos, alertar os demais participantes, e assim conter a cadeia de transmissão. O rastreamento é fundamental para bloquear eventuais surtos.
- Os empresários estão conscientes de que é mais fácil avançarmos percentualmente, de forma semanal, do que continuarmos insistindo com ações exageradas, que acabam trazendo prejuízo lá na frente – diz Humberto Freccia Netto, presidente do Fortur.
- Está sendo mais fácil conversar com a Vigilância, porque também estamos mais compreensivos do nosso papel na questão do contágio. Cada passo comedido e bem desenhado vai permitir avançar no setor produtivo, sem prejudicar a questão da vida humana – avalia.
Participaram da reunião Jane Balbinot, da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc-SC), Eveline Orth, da Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape-SC), Marco Aurélio Floriani, da Federação dos Convention & Visitors Bureau de Santa Catarina, Humberto Freccia Neto, do Floripa Convention/Fortur, Rubens Régis, da União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios (Ubrafe) e Fábio Queiroz, da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SC).