“Por isso que dá a diferença de que muitas vezes são encaminhados mais imunizantes do que a vacinação aplicada. Nós fizemos a recomendação para os gestores municipais para que, se possível, adiantem a alimentação do sistema. Isso é importante tanto para passar a informação para a população do processo de vacinação e também para o controle social e para a imprensa divulgar à sociedade”, explicou o auditor fiscal de controle externo do TCE-SC, Renato Costa.
Embora a avaliação seja positiva em Santa Catarina na comparação com outras unidades da federação, se percebeu que nas menores cidades faltam insumos como refrigeradores com medição e sistema de alarme de temperatura e até seringas e agulhas. Há casos, segundo o TCE, de falta de profissionais de saúde para dar um ritmo maior no processo de vacinação.