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- Temos percebido movimentos favoráveis a essa linguagem neutra. Entendemos que, nas escolas, as crianças devem aprender o que é curricular, como matemática, português e outras disciplinas - argumenta. - E quem defende o "todes", por exemplo, está prejudicando a língua portuguesa - observa.
Geovania entende que qualquer discussão de linguagem neutra, agora, visa resgatar pautas associadas à Ideologia de Gênero. - É como a questão do uso comum de banheiros, tratar isso como algo natural. O Plano Nacional de Educação em 2014 tentou incutir conceitos assim. Mas a escola não é o espaço para despertar essas situações - destaca a deputada. - Esse debate precisa vir à tona pela preocupação de muitos pais que nos procuram - refere.
A deputada usa como exemplo a discussão estabelecida em sua cidade natal, Criciúma, onde a Câmara aprovou por 14 votos a 1, nesta segunda-feira (2), projeto de autoria do vereador Obadias Benones (Avante) com o mesmo teor, proibindo o uso da linguagem neutra na rede municipal de ensino. - Em várias Câmaras, em várias cidades esse tema voltou com força, muitos vereadores se uniram para ir contra essa tentativa de resgate da Ideologia de Gênero - finalizou Geovania.