O acordo prevê a adoção de políticas climáticas voltadas à redução de emissão de gases de efeito estufa, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global a menos de 2°C acima dos níveis pré-industriais até o fim do século, com esforços para 1,5°C.
“A decisão da Petrobras está alinhada ao posicionamento mundial das 12 empresas membros da Oil and Gas Climate Initiative (OGCI - Iniciativa Climática para Óleo e Gás, na sigla em inglês), consórcio do qual a Petrobras faz parte desde 2018. Juntas, estas empresas representam cerca de 30% da produção global de óleo e gás e colaboram para acelerar a transição para baixo carbono. Com essa nova iniciativa, os membros ambicionam atingir a neutralidade das emissões, reconhecendo que possuem muitas, mas ainda não todas, as respostas sobre como chegar lá”, diz a nota.
“Nos últimos 11 anos, a companhia aprimorou em 47% sua eficiência em carbono na exploração e produção de petróleo e se estabeleceu como uma das produtoras de óleo e gás mais eficientes do mundo. Para seguirmos avançando nas reduções, estamos prevendo ainda estabelecer um programa voltado especialmente para a aceleração da descarbonização”, disse, em nota, o diretor de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade da Petrobras, Roberto Ardenghy.