Lima disse que Santa Catarina vive o “pleno emprego” e ressaltou a diversidade econômica do Estado como fator para não haver queda de consumo de proteína animal na região. Segundo ele, pode haver a migração de um produto para outro, mas não se verificou queda na compra de carne.
A declaração é curiosa, pois mesmo com a geração de empregos em Santa Catarina e a lenta retomada econômica, são milhares de moradores que seguem desempregados ou que não conseguiram em seus empregos formais sequer a reposição da inflação, que compromete cada vez mais o poder de compra das famílias.