O Governo do Estado informou através da SES (Secretaria de Estado da Saúde) que 261 municípios de Santa Catarina não registram mortes por Covid-19 há, pelo menos, sete dias. Entre eles, estão as cidades de São José, Lages, Navegantes, Caçador e Biguaçu. O número corresponde a 88,47% das cidades catarinenses.
Além disso, há 45 municípios sem casos ativos na região. Nos critérios das autoridades de saúde, Xanxerê registra a maior quantidade de casos ativos, atualmente, de forma proporcional à população, com 147 ocorrências para cada 100 mil habitantes.
Na sequência, aparecem Foz do Rio Itajaí, com 136, e Grande Florianópolis, com 128. As que menos têm são Alto Vale do Rio do Peixe, com 46, Extremo-Oeste, com 61 e Alto Uruguai Catarinense, com 62.Nas últimas 24 horas, foram contabilizados mais 66 casos ativos, além de 13 novas mortes. Aos casos confirmados, se somaram 1.140, enquanto a estimativa de recuperados cresceu 1.061.
Momento atual e histórico da pandemia em SCCom relação às internações pela doença, a taxa de ocupação dos leitos de UTI Adulto pelo SUS, em Santa Catarina, está em 62,2%. Isso significa que, dos 1.414 leitos disponíveis para adultos, 880 estão ocupados, sendo 320 por pacientes com confirmação ou suspeita de coronavírus.
Em números gerais, são 1.199.572 casos confirmados de Covid-19 no Estado, sendo que 1.172.431 se recuperaram e 7.754 seguem em acompanhamento. A doença já matou 19.387 pessoas desde março de 2020. A taxa de letalidade está em 1,62% em Santa Catarina. No Brasil, o números chega a 2,8%.Novos números
O avanço da vacinação trouxe consigo novas estatísticas para a pandemia. Se comparados com o mês de março, o pior da pandemia em Santa Catarina, até setembro, os dados apontam uma redução de 86,24% no número de mortes pela doença.Segundos dados da SES, em março, 3.648 pessoas morreram pela doença. Em agosto, foram 660 e , em setembro, 500. Estes foram os dois primeiros meses do ano a registrar menos de mil mortes por mês.
Além disso, em 31 de março, a taxa de ocupação dos leitos chegava a 98,8%, registrando fila de espera por dependências hospitalares em algumas unidades. A fila foi zerada em 9 de julho e a ocupação seguiu reduzindo, chegando a 61,9% na quinta-feira (7).
