- 28/10/2021 16:03

Praia de SC está entre os 10 lugares do mundo com mais mortes por selfies; saiba qual é

Além da praia catarinense, cataratas do Niágara e Taj Mahal também aparecem na lista de lugares mais perigosos do mundo
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Ponta da Vigia, região rochosa localizada ao final da Praia Grande, na cidade de Penha / REPRODUÇÃO

A praia de Penha, no Litoral Norte de Santa Catarina, está entre os 10 lugares do mundo com mais mortes causadas por selfies perigosas. Isso mesmo, selfies. É o que demonstra um estudo da Fundação iO, especializada em Medicina Tropical e do Viajante.

Os demais locais mais perigosos, sem estarem ordenados por número de casos, são as cataratas do Niágara (na fronteira entre os EUA e Canadá), o Glen Canyon (EUA), o Charco del Burro (Colômbia), a catarata de Mlango (Quênia), os montes Urais (Rússia), o Taj Mahal, o vale de Doodhpathri (ambos na Índia), a ilha Nusa Lembongan (Indonésia) e o arquipélago de Langkawi (Malásia). As informações foram divulgadas pelo El País.

O estudo revela que, entre janeiro de 2008 e julho de 2021, pelo menos 379 pessoas morreram por selfies perigosas no mundo – uma a cada 13 dias, em média.

A tendência é ascendente e, após um breve parêntese por causa da pandemia, ressurgiu com força nos primeiros sete meses do ano, quando houve 31 acidentes mortais – um por semana –, apesar das numerosas restrições de viagens ainda em vigor.

Entre os mortos, 141 eram turistas e 238 eram da população local, o que evidencia que a tendência a assumir riscos é muito maior entre os primeiros, levando-se em conta que apenas uma pequena fração da população mundial está de viagem em um dia determinado.

Os países que mais registraram mortos são a Índia (100 casos), os Estados Unidos (39) e a Rússia (33), numa lista formada por mais de 50 Estados e em que o Brasil, com 17, compartilha o quinto lugar. Espanha e Austrália estão empatados em sexto, com 15 casos cada.

As quedas de lugares como cataratas, precipícios e telhados são, de longe, a causa que mais frequentemente acaba transformando a tão desejada foto em tragédia, com 216 casos.

Seguem-se os acidentes relacionados com meios de transporte (123), os afogamentos (66), as armas de fogo e eletrocussões (24 cada tipo) e ferimentos ao se fotografar com animais selvagens (17).

Fonte: ND+
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