Prevenção e Saúde - 14/12/2021 13:45

SC terá decreto mais rígido no combate a Dengue

Com recorde de casos da doença transmitida pelo Aedes aegypti no estado, intenção é cobrar e punir de mais severa pessoas e estabelecimentos
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Arte / WH Comunicações

Um novo decreto está para ser publicado pelo governo do estado ainda esse ano. A lei, segundo o Superintendente de vigilância em saúde de Santa Catarina, Eduardo Marques Macário será uma evolução da lei 18.024 de 2010 que trata de normas para evitar propagação de doenças transmitidas por vetores – febre amarela (Aedes albopictus) e dengue (Aedes aegypti) no Estado de Santa Catarina.

Mas o foco, serão medidas mais duras voltadas para casos que possam estar ajudando na propagação do mosquito Aedes aegypti. O anúncio foi feito durante audiência pública na manhã desta terça, 14, na Assembleia Legislativa onde reuniu secretários de saúde de todas as regiões do estado, inclusive Joinville. O deputado estadual Vicente Caropreso (PSDB) aqui da região esteve a frente das mediações, como membro da Comissão de Saúde.

A cidade do Norte catarinense é considerada epicentro, com maior número de casos, porém em Santa Catarina o recorde também existe em de número de doentes. Várias cidades estão infestadas pelo mosquito. Tanto que há 4 anos não havia registro de morte por dengue, mas em 2021 já são 6 óbitos.

A discussão foi para delimitar ações que estão sendo tomadas para conter avanço da dengue, onde surgiu a novidade desse Decreto pela superintendência do estado.

De Joinville, Jean Rodrigues relatou que cerca de 10 mil focos do mosquito foram eliminados só em 2021. Mas é muito mais, na projeção. Parecerias com o terceiro setor, experiências de outras cidades brasileiras ajudam nas medidas de combate, segundo o secretário de saúde. Drones para monitoramento de áreas, lei mais rígida permitindo entrar em construções privadas abandonadas ajudam nessa guerra contra o mosquito.

Mas o secretário concordou com a necessidade de uma legislação estadual mais rígida para nivelar a consciência e cuidados das pessoas. A comunidade é fundamental para tirar esse mosquito de circulação.

Fonte: ND+
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