A conturbada relação entre os trabalhadores do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Santa Catarina e a OZZ Saúde, empresa responsável pelo serviço, foi discutida nesta quinta-feira (23), em uma audiência pública mediada pelo MPT/SC (Ministério Público do Trabalho).
O órgão sugeriu que a empresa utilizasse as verbas que seriam destinadas às rescisões de contratos como 13º salário, desde que a OZZ apresentasse garantias para novas verbas.
No entanto, o acordo não foi bem-sucedido. Mesmo assim, a paralisação das atividades não foi aprovada nas assembleias dos trabalhadores, afastando, por ora, a possibilidade de greve no Samu.