SEGURANÇA - 24/06/2022 20:09

Policiais rodoviários federais denunciam vencimento de coletes em SC

Validade dos equipamentos começou a expirar neste mês, tornando necessário revezamento dos EPIs; superintendência acusa atraso na entrega por parte da empresa fornecedora
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Os PRFs (Policiais Rodoviários Federais) de Santa Catarina denunciam que os coletes de proteção dedicados ao uso deles estão com a validade expirando. Por conta disso, a corporação está realizando um esquema de revezamento dos equipamentos.

Segundo a PRF catarinense, todos os policiais estão tendo acesso às proteções, mas com revezamento da estrutura interna (placa balística). O problema, registrado nacionalmente, ocorreria por conta do atraso na entrega realizada pela empresa fornecedora.

Os policiais começaram a denunciar a situação neste mês de junho, período em que os EPIs (equipamentos de proteção individual) começaram a vencer, detalha o Sinprf-SC (Sindicato dos Policiais e Servidores de Polícia Rodoviária Federal em Santa Catarina).

O sindicato encaminhou oficio para a superintendência da PRF em Santa Catarina no último dia 15. A entidade questionou no documento a validade e a condição de uso dos EPIs, a quantidade e a disponibilidade de equipamentos por delegacia.

“Ainda não recebemos um retorno acerca da solicitação. Por ser um problema nacional, a FenaPRF (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais) está tomando as providências jurídicas cabíveis”, afirma Paulo Roberto Coelho Pinto, presidente do SINPRF.

Todos os PRFs têm acesso aos coletes, informa superintendência

Segundo a superintendência da PRF em Santa Catarina, os policiais estão fazendo revezamento apenas das placas balísticas, que são revestidas pelas capas individuais de cada agente. “Há placas disponíveis em todos os tamanhos, permitindo ajuste adequado à capa e ao corpo de cada policial”, informou a PRF.

“Portanto, todos policiais rodoviários federais em Santa Catarina que trabalham no serviço operacional têm acesso a coletes balísticos dentro da validade, ajustados ao corpo, e revestidos por capas individuais devidamente higienizadas”, segue a nota.

Por fim, a superintendência destacou a quebra de cláusulas contratuais por parte da empresa fornecedora. O prazo de entrega dos coletes expirou há quatro meses. “A área nacional de logística da Polícia Rodoviária Federal, em Brasília/DF, está tomando as providências legais cabíveis contra a empresa fornecedora”, conclui o comunicado.

Fonte: ND+
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