ECONOMIA - 05/07/2022 11:20

SC registra saldo de 7,4 mil novas vagas formais de trabalho em maio; veja detalhes

Dados foram divulgados pelo Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados); salário médio com carteira assinada acumula queda de 5,6% no Brasil
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Em maio deste ano, Santa Catarina registrou um saldo de 7.416 novos empregos formais. Segundo os dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que o Ministério do Trabalho e Previdência divulgou no dia 28 de junho, em maio foram registradas 125.549 contratações com carteiras assinadas e 118.133 desligamentos no Estado.
Já o total de trabalhadores celetistas – ou seja, com vínculo formal de trabalho e direitos e deveres regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) – aumentou 0,32% em relação ao resultado de abril deste ano.
De acordo com os dados do governo federal, foram criados 277 mil empregos com carteira assinada em maio no Brasil. No ano acumulado no ano, foram 1,05 milhão de vagas formais a mais.
Salário médio menor
Já o salário médio de contratação no país em empregos com carteira assinada voltou a cair em maio e acumula uma queda de 5,6% em 1 ano.
Os salários iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.898 – valor R$ 18,05 menor que a média de R$ 1.906 calculada em abril. Em maio do ano passado, o valor era de R$ 2.010.
Entre os 21 principais grupamentos de atividades econômicas, os menores salários de contratação em maio foram em vagas em serviços domésticos, alojamento e alimentação e no comércio.
Já as maiores remunerações iniciais foram pagas em ocupações em atividades financeiras, no setor de eletricidade e gás e em organismos internacionais.
Setor de serviços voltou a ser destaque
Os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas avaliados registraram saldos positivos em termos de criação de empregos formais. Tal como em abril deste ano, o setor de serviços voltou a ser destaque, com um saldo de 120.294 postos celetistas.
Em seguida vêm as atividades ligadas ao comércio (+47.557 postos); indústria (+46.975 postos); construção (+35.445 postos) e, por fim, agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+26.747 postos).
Trabalho intermitente
No mês, houve 24.094 admissões e 18.284 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, deixando um saldo de 5.810 empregos. Duzentos e oitenta e seis trabalhadores assinou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.
Do ponto de vista das atividades econômicas, o saldo de emprego na modalidade de trabalho intermitente distribuiu-se por Serviços (+4.505 postos), Indústria geral (+1.117 postos), Construção (+436 postos), Agropecuária (+303 postos) e Comércio (-551 postos).
Também foram registradas 19.530 admissões em regime de tempo parcial e 16.251 desligamentos, gerando saldo de 3.279 empregos, envolvendo 8.904 estabelecimentos contratantes. Cinquenta e nove empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.
Desligamentos mediante acordo
Houve também 19.376 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado em maio, e 58 empregados realizaram mais de um pedido de demissão mediante acordo.
As atividades econômicas que mais se beneficiaram da modalidade foram, nesta ordem: serviços (9.792 desligamentos), comércio (4.114); indústria (3.075), construção (1.622) e agropecuária (773).

Fonte: ND+ com informações da Agência Brasil
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