"PACTO BRUTAL" - 05/07/2022 16:52 (atualizado em 06/07/2022 08:56)

Caso Daniella Perez: série documental sobre o assassinato ganha primeiro trailer; assista

Produção em cinco episódios chega ao streaming em 21 de julho e conta com participação de Gloria Perez, mãe da atriz
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Daniella Perez morreu aos 22 anos, em 1992, na época em que filmava a novela "De Corpo e Alma" / Reprodução Instagram / @daniellafperez_

A HBO Max divulgou nesta terça-feira (5) o primeiro trailer da série documental Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez. A produção estreia na plataforma de streaming no dia 21 de julho.

Em 28 de dezembro de 1992, Daniella Perez foi assassinada brutalmente, aos 22 anos, pelo colega de trabalho Guilherme de Pádua e sua então mulher, Paula Nogueira Thomaz. Na época, eles eram os protagonistas em De Corpo e Alma, novela de Gloria Perez, mãe da atriz.

O crime chocou o Brasil e o casal foi condenado por homicídio qualificado depois de cinco anos. Eles deveriam cumprir a pena de 19 anos de prisão — que foi reduzida e extinta antes do previsto.

Com direção de Tatiana Issa e Guto Barra, que também assina o roteiro, a série contará com cinco episódios. A produção irá reconstituir o crime e apresentar informações inéditas sobre as investigações e o julgamento, além de reunir depoimentos de pessoas próximas à atriz.

— Eu sempre quis contar essa história da forma como ela aconteceu — inicia Gloria Perez, no trailer. — Em 1992, eu estava fazendo minha primeira novela solo, às nove, tinha voltado para a Globo. A Dani estava bem na carreira. A vida parecia uma estrada linda, aberta. A gente só via coisas boas no horizonte. Mas, de repente, tudo isso explodiu. Foi sugado.

Também participam nomes como Glória Maria, Claudia Raia, Fábio Assunção, Mauricio Mattar, Cristiana Oliveira e Eri Johnson. O viúvo da atriz, Raul Gazolla, também aparece no trailer.

— Mataram minha mulher. São 30 anos do assassinato da Dani e eu ainda não consigo entender — afirma Raul, enquanto chora. 

— A Justiça não dá pra entender muito, às vezes, né? — diz Mauricio Mattar.

Fonte: Gaúcha / ZH
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