Relatórios da polícia apontam que a mãe, moradora de Kaspiysk (Daguestão, Rússia) recebeu um depósito de 10% (R$ 1.750) de um casal que concordou, apenas cinco dias após o nascimento do bebê, em 25 de abril, em tirá-lo de suas mãos.
A mulher não teve a identidade revelada. Um mês depois, o casal pagou mais R$ 8,7 mil, contou reportagem do “Daily Star”.
Porém, nesse mesmo período, o bebê passou mal, e os médicos pediram ao casal sua certidão de nascimento para levá-lo ao hospital, que os dois não tinham. A suspeita foi levada à polícia.
Antes que o casal pagasse o restante do valor acertado, a polícia o prendeu por tráfico de pessoa. A mãe também foi detida, sob a mesma acusação. Não foi informado se ela fez a cirurgia.