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Foto: Polícia Civil
Naquela ocasião, durante a apreensão, foi constatado que o suspeito possuía uma fábrica na Linha São Roque, e possuía em estoque para futura venda diversos produtos que foram feitos sem autorização das empresas legítimas, todas de renome internacional. Dessa forma, após a perícia foi constatado que os produtos eram aptos a enganarem os consumidores, passando a imagem de serem originais.
Por se tratarem de roupas que não podem ser comercializadas, a Polícia Civil requereu a destinação das roupas ao Poder Judiciário e, após decisão judicial, realizou doação à Secretaria de Assistência Social do Município de Chapecó na tarde desta quinta-feira (11). O suspeito pode responder em liberdade e segue à disposição da justiça. A pessoa que pratica esse crime pode ser alvo de pena até quatro anos e meio de detenção.