De acordo com o delegado que conduz a investigação, Eduardo Dallo, a investigação esbarra na falta de provas iniciais, já que não foram feitos exames de corpo de delito nas vítimas.
Até agora, apenas os pais das crianças, que denunciam o caso, foram ouvidos. Segundo o delegado, por estar ainda em fase de investigação, a professora denunciada ainda não foi ouvida.
As denúncias são de que as próprias crianças revelaram para os pais que a professora dava tapas neles. Com os relatos, as famílias foram à Polícia Civil e à Secretaria Municipal de Educação.
A Secretaria se manifestou por uma nota de esclarecimento, onde afirma que a professora foi afastada quando as denúncias chegaram até a pasta. Inicialmente, ela foi afastada por 60 dias, depois por mais 60, prazo máximo previsto em lei.
Enquanto isso, a secretaria abriu um processo na Comissão Administrativa Disciplinar. O processo deve ser finalizado em, no máximo, 30 dias.
Com o fim do prazo para afastamento da professora, ela voltou ao trabalho. Segundo a secretaria, as aulas dela estão sendo acompanhadas e supervisionadas pela equipe gestora da unidade.