A ação faz parte da operação Corretor, que investiga prática indevida na destinação de imóveis públicos. A investigação apura eventuais crimes contra a administração pública.
Neste caso, o investigado estaria cobrando comissão de empresários interessados em instalar empreendimentos em terrenos públicos. Inclusive, o nome da operação é uma alusão à corretagem de imóveis.
Os locais de buscas ocorreram em órgão público e em local privado. A operação envolveu equipes do GAECO e contou com o apoio do Centro de Apoio Técnico (CAT). A Justiça segue investigando o caso.
O Gaeco é uma força-tarefa composta pelo Ministério Público, Receita Estadual e Corpo de Bombeiros Militar e pelas polícias Civil, Militar, Rodoviária Federal e Penal.
Mandados foram cumpridos em órgão público e em local privado – Foto: MPSC/Divulgação