Como a Jovem Pan mostrou, no documento encaminhado pelo chefe do executivo federal à Polícia Federal, o mandatário cita comícios feitos pelo petista durante a campanha eleitoral no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, além de propagandas eleitorais. Bolsonaro diz que teria sido chamado de “genocida, miliciano, assassino, demônio e canibal”.
O pedido foi encaminhado pelo Ministério da Justiça à ministra presidente do STF, Rosa Weber, e é assinado pelo delegado da Polícia Federal Márcio Nunes de Oliveira. O delegado argumenta que Lula e Gleisi também teriam imputado a Bolsonaro a prática de fatos definidos como crime, além de terem difamado e injuriado o presidente em diversas oportunidades. Assim agindo, Gleisi e Lula teriam praticado crimes previstos no código penal.
O ministro Nunes Marques foi definido como relator da ação.