Após o encontro reservado com Rosa Weber, que durou cerca de 40 minutos, Zanin e a presidente do STF se reuniram com os demais ministros da Corte antes da retomada da sessão plenária. O advogado também conversou com a cúpula administrativa do tribunal para obter detalhes sobre como será o funcionamento de seu gabinete.
Antes da votação no plenário do Senado, Zanin foi sabatinado por mais de oito horas pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Ele afirmou que atuará com imparcialidade e garantiu que não vai ser subordinado a Lula, a despeito da relação próxima com o chefe do Executivo federal.
Zanin disse que não vai julgar processos relacionados a Lula nos quais teve algum tipo de participação, mas não afirmou, no entanto, se vai se declarar impedido de analisar outras ações que envolvem o presidente.