O montante considera as obras previstas no Plano Nacional de Saneamento Básico. Para alcançar R$ 44,8 bilhões em saneamento por ano, o país precisará mais que dobrar os atuais investimentos — foram cerca de R$ 20 bilhões anuais nos últimos cinco anos, de acordo com levantamento do instituto.
Atualmente, o país ainda tem mais de 33 milhões de pessoas sem acesso a água potável e quase 100 milhões sem coleta e tratamento de esgoto.
Por outro lado, mais de 1.100 dos 5.568 municípios do país nem sequer apresentaram a documentação exigida pela legislação que mostra a capacidade econômico-financeira das empresas concessionárias de saneamento perante as obrigações e metas impostas.
“Falta priorização dos governantes em relação ao tema do saneamento básico. Às vezes a gente ainda vê a política de que obra embaixo da terra não é interessante, afirma Luana Pretto.
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