A expectativa é que, até o fim de 2024, o Drex esteja liberado para o público. Segundo o Banco Central, a moeda digital poderá ser trocada por papel-moeda e vice-versa, e o acesso a ela será feito por meio de carteiras virtuais em bancos e outras instituições financeiras.
O Drex não vai ter remuneração automática semelhante ao que acontece com o dinheiro guardado em casa, por exemplo. O BC espera que a nova moeda ajude a baratear custos de operações bancária e aumentar a inclusão dos consumidores no novo mercado financeiro.
Diferença entre Drex e criptomoedas
As criptomoedas funcionam como ações na Bolsa de Valores, onde investidores colocam dinheiro à procura de rentabilidade. Já o Drex não terá variação no preço, pois será apenas uma representação virtual da moeda física brasileira.
Vale destacar que, segundo o Banco Central, o real digital funcionará em blockchain, sistema usado pelas criptomoedas. E, principalmente, não se trata de uma criptomoeda, porque será garantida pelo governo.