Mas nada sugere sair do controle isso. A única preocupação que tenho com inflação é porque existe uma defasagem importante sobre o preço da gasolina no México em relação à variação do preço internacional e isso terá que ser repassado ao consumidor”, observa.
Em relação aos juros, André Perfeito não aposta em cortes arrojados da Selic. O economista explica que a sinalização para o mercado é importante e acredita em novas críticas ao BC (Banco Central). “O mercado não olha a taxa Selic. Eles olham os juros de três, cinco e dez anos para frente.
O economista ainda lembrou que melhorar a eficiência da máquina pública é desafio de qualquer governo. Sobre as mudanças tributárias previstas pela reforma em andamento, André avaliou como longo o período de transição, de 2026 a 2033.