
O ex-presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) Eduardo Bim e outros servidores do instituto também são investigados no caso.
integração de organização criminosa.
Segundo a denúncia, servidores do Ibama nomeados por Salles emitiriam certidões e ofícios em desacordo com as orientações técnicas da instituição para liberar madeira de origem brasileira apreendida nos Estados Unidos.
Salles, de acordo com a denúncia, “proporcionou condições favoráveis para a representação de interesses privados em detrimento do interesse público pela nomeação de servidores, que não possuíam capacidade técnica para ocupar cargos estratégicos do Ibama relacionado à fiscalização”.
A Justiça do Pará destaca que Salles não deve ter foro privilegiado no caso porque, mesmo que eles hoje seja deputado federal [com prerrogativa de foro], o processo não tem relação com o exercício do mandato. Assim, o processo não seguirá para instância superior da Justiça.