Conforme as investigações, as máquinas eram utilizadas nos estabelecimentos comerciais para lavagem de dinheiro. O grupo investigado é composto por donos de bancas de jogo do bicho e as máquinas eram inseridas nos locais para lavar o dinheiro da atividade ilegal.
Além disso, a investigação apontou que essas empresas não só eram usadas para dar aparência de licitude ao dinheiro do jogo, mas usadas para cometimento de outros crimes. Os equipamentos também eram programados para que as pessoas não conseguissem pegar os bichos de pelúcia.
Ao todo foram 31 policiais, sendo 16 da Polícia Civil e 15 da Polícia Científica, participando da operação. Assim, constatada a fraude, além da interrupção da atividade, por ser ilícita, os investigados podem ser responsabilizados não só pela lavagem de capitais, mas também por estelionato e crimes contra as relações de consumo.
