A análise dos ministros se dará no plenário virtual, no qual eles só precisam depositar o voto virtualmente, sem ter que defender a decisão oralmente no plenário.
Caberá ao ministro Benedito Gonçalves, relator do processo no TSE, analisar o recurso e levar seu voto ao plenário virtual.
O que diz a defesa
O recurso dos advogados de Bolsonaro contra a inelegibilidade dele foi apresentado no dia 7 de agosto.
Dizem também que o TSE pode ter violado a Constituição Federal em sua decisão.
O recurso apresentado ao TSE serve como uma “contestação prévia”, necessária para entrar com um recurso no STF sobre o mesmo tema.
- de que não houve falas sobre fraude no sistema eleitoral;
- pediram mesma jurisprudência usada para a chapa Dilma Rousseff–Michel Temer;
A corte eleitoral, por 5 votos a 2, tornou Bolsonaro inelegível por oito anos (até 2030) em 30 de julho.
A condenação se deu pelo caso da reunião que ele fez em julho de 2022 com embaixadores para atacar sem provas o sistema eleitoral. A ação foi protocolada na Justiça pelo PDT.
A maioria da Corte entendeu que o ex-presidente cometeu abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação na situação.