Agentes ainda vasculham nesta manhã 25 endereços em Brasília (18), Alexânia (GO - 1), São Paulo (1), São José dos Campos (SP - 1), Curitiba (1), Maringá (PR-1), Florianópolis (1), São José (SC - 1) e Palhoça (SC - 1).
A ofensiva mira supostos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.
De acordo com a PF, o grupo sob suspeita teria usado o sistema da Abin - um "software intrusivo na infraestrutura crítica de telefonia brasileira" - para rastrear celulares "reiteradas vezes". Os crimes teriam sido praticados sob o governo Jair Bolsonaro. À época, o órgão era comandado por Alexandre Ramagem.