O número de pessoas desocupadas em Santa Catarina passou de 147 mil, no terceiro trimestre do ano passado, para 134 mil. Na pesquisa anterior, o Estado estava na terceira posição.
— Diversos estados do país apresentaram tendência de queda, mas só em dois deles a retração foi considerada estatisticamente significativa. No Rio de Janeiro, houve crescimento acentuado da ocupação, principalmente nas atividades industriais e de outros serviços. No caso do Rio Grande do Norte, o recuo da taxa foi influenciado pela redução do número de pessoas procurando trabalho no período — explica a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.
Santa Catarina: 3,2%
Mato Grosso: 3,9%
Paraná: 4,7%
Espírito Santo: 5,2%
Minas Gerais: 5,7%
Tocantins: 5,8%
São Paulo: 6,9%
Maranhão: 7,1%
Rio Grande do Norte: 8,3%
Amazonas: 8,8%
Distrito Federal: 9,6%
Rio de Janeiro: 10%
Sergipe: 11,2%
Bahia: 12,7%
Amapá: 14,2%
Em relação ao rendimento médio habitual, Santa Catarina manteve a quarta posição no ranking, com um aumento de 1,2%. Em média, o trabalhador catarinense recebeu R$ 3.403 no quarto trimestre de 2023.