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O protocolo catarinense de acolhimento com classificação de risco serve para fundamentar a tomada de decisões do corpo clínico sobre os casos de urgência e emergência que chegam até a unidade hospitalar. A partir desse protocolo, o profissional utilizará ferramentas técnicas que avaliarão o quadro emergencial do paciente num único padrão. Ou seja, se o quadro do paciente é azul, ele vai ser azul em qualquer unidade do Estado de Santa Catarina.
A classificação de risco respeita em níveis de cores qual a gravidade de cada caso e qual o caso mais prioritário – sendo o azul o menor caso de prioridade e o vermelho o de maior prioridade. As outras são laranja (prioridade alta), amarelo (prioridade média) e verde (prioridade baixa).
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