SC - 16/09/2025 07:38

Mãe suspeita de matar a própria filha de 2 anos em SC vai fazer exame de sanidade mental

Mulher está presa preventivamente; caso foi registrado em Balneário Gaivota
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Foto: Reprodução / Imagem Ilustrativa
A mulher suspeita de matar a própria filha, de 2 anos e 8 meses, em Balneário Gaivota, no Extremo Sul de Santa Catarina, deverá passar por um exame de sanidade mental. O crime brutal ocorreu na última quinta-feira (11), no bairro Jardim Ultramar, e chocou a comunidade pela forma como a criança foi encontrada: com um corte profundo no pescoço, quase decapitada.

Na audiência de custódia, a Justiça converteu a prisão em flagrante da suspeita em prisão preventiva e determinou a realização do exame, que será analisado durante a fase judicial.

Investigações

O delegado André Coltro, de Balneário Gaivota, assumiu as investigações e tem 10 dias para concluir o inquérito. Segundo ele, a polícia aguarda o laudo do local do crime, o laudo cadavérico e o resultado do exame de insanidade mental.

O delegado Jorge Ghiraldo, que atuou inicialmente no caso, relatou a gravidade da cena:
“É um cenário horrível, até para policiais acostumados. A criança estava em cima de uma mesa com um corte profundo no pescoço que quase a decapitou.”

Suspeita afirma não lembrar do crime

De acordo com a Polícia Civil, a mãe estava sozinha com a filha mais nova na cozinha no momento do crime. O pai estava na sacada cuidando da outra filha do casal, que possui necessidades especiais. O filho mais velho, de cerca de 20 anos, não estava em casa.

A investigação descarta a participação de terceiros. Ainda segundo os relatos, a mulher disse não se lembrar do que aconteceu. Ela contou ter preparado comida para as duas filhas, chamou o marido em seguida e, ao ser questionada sobre o que havia feito, não soube responder.

Para a polícia, a principal linha de investigação é que a suspeita teria cometido o crime em meio a um surto psicótico.
“Não havia nada comprometedor no celular dela. A única alternativa é submetê-la ao exame de insanidade mental para verificar se, no momento do crime, ela tinha suas faculdades mentais normais”, explicou o delegado Ghiraldo.
Fonte: ND+
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