TRAGÉDIA - 29/11/2025 07:51

Ataque a tiros em escola do Rio de Janeiro deixa duas mulheres mortas; autor foi encontrado sem vida dentro da unidade

Funcionário afastado invadiu o Cefet do Maracanã na tarde desta sexta e abriu fogo contra servidoras
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Funcionário invade escola no Rio e mata mulher dentro da unidade escolar | Foto: divulgação

Um ataque a tiros dentro de uma escola federal no Rio de Janeiro provocou pânico e resultou em duas mortes na tarde desta sexta-feira (28). Um funcionário afastado do Cefet Celso Suckow da Fonseca (Cefet), unidade do Maracanã, na Zona Norte da capital, invadiu o prédio armado e assassinou duas mulheres que trabalhavam na instituição.

As vítimas foram identificadas como Layse Costa Pinheiro, psicóloga de 40 anos, e Allane de Souza Pedrotti, coordenadora pedagógica. As duas chegaram a receber atendimento do Corpo de Bombeiros, mas não resistiram aos ferimentos.

O ataque

Informações preliminares apontam que o atirador, já afastado de suas funções, entrou na instituição com o objetivo de encontrar e atacar especificamente as funcionárias. Os disparos ocorreram em uma área interna do colégio, gerando correria, gritos e cenas de desespero entre estudantes, professores e demais servidores.

Equipes do 6º BPM foram acionadas rapidamente e realizaram uma varredura em todo o prédio. O autor dos disparos foi encontrado sem vida dentro da unidade. A circunstância da morte será esclarecida pela investigação.

A Polícia Civil realizou perícia no local, recolhendo materiais e levantando informações que possam ajudar a entender a dinâmica do ataque, além de buscar pistas sobre a motivação do crime.

Escola evacuada e aulas suspensas

A direção do Cefet suspendeu imediatamente as atividades e evacuou o prédio. Alunos relataram momentos de terror, com pessoas correndo pelos corredores, chorando e procurando abrigo em áreas externas.

Em comunicação interna, a instituição informou que prestará apoio psicológico e institucional aos familiares das vítimas, além de oferecer suporte aos estudantes e servidores que presenciaram o episódio.

Investigação

A Polícia Civil segue investigando o histórico profissional e pessoal do atirador, as circunstâncias que levaram ao afastamento dele da instituição e eventuais falhas de segurança que possam ter permitido o ataque.

O caso reacende o alerta sobre a violência em ambientes escolares e a necessidade de protocolos mais rígidos de proteção, especialmente em unidades com grande circulação de estudantes e funcionários.

Fonte: WH3 com SCC
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