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Foto: Ricardo Wolffebüttel/Secom
Pelo projeto, devem constar no portal dados como a lista de servidores, infraestrutura, organização interna, endereços, perguntas frequentes, gastos, projetos, entre outros. O governo catarinense já mantém um site de transparência com as informações concentradas, mas agora precisará fazer um específico para a educação.
Daniela Reinehr vetou um artigo que permitia visitas e vistorias por parte de entidades civis organizadas e associações de pais, professores e moradores. Para o governo, esse trecho é inconstitucional por obrigar a disponibilização de um servidor à função, o que obriga a criação de uma estrutura diferenciada ao Estado.