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O hacker foi preso em agosto do ano passado durante a Operação Quick Response, conduzida Polícia Civil do Distrito Federal, com apoio da Polícia Civil de Santa Catarina e do Departamento de Polícia dos Estados Unidos. Ele foi detido em Camboriú, onde mantinha uma vida de alto padrão. Permaneceu preso em Brasília até 22 de outubro do ano passado, quando ganhou o direito de responder ao processo em liberdade.
As investigações, conduzida pelo delegado Dario Taciano de Freitas, da Delegacia de Crimes Cibernéticos do Distrito Federal, começaram em 2019. A Polícia Civil recebeu informações de dois golpes conduzidos por meio do mesmo esquema em Brasília, em que as vítimas recebiam, em mensagem de SMS, um link que direcionava para uma página falsa de um banco.
Os criminosos habilitaram, então, um aplicativo bancário no celular das vítimas, que era operado remotamente. Por meio do aplicativo, eles transferiram valores para diversas contas de “receptadores”, em diferentes lugares no país. O esquema usou serviços online de uma empresa com sede nos Estados Unidos.