Segundo Margareth, as ameaças começaram após um site distorcer uma publicação feita por ela sobre o caso. Ainda no sábado (5), a advogada passou a receber mensagens de ódio nas redes sociais.
A mensagem que motivou os ataques foi publicada na página pessoal da advogada. Na publicação, ela lamentou o ocorrido e criticou discursos de ódio que incentivam crimes brutais.
Na tarde desta segunda-feira (7), Margareth pretende registar um Boletim de Ocorrência contra os ataques. Ela também vai entrar com uma ação na justiça contra o site que, segundo ela, deturpou seu texto.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por meio das Comissões de Direito Homoafetivo e Gênero e do Direito da Vítima, classificou o caso como “crime bárbaro”. Em nota, a entidade afirmou que prestar apoio à vítima e aos familiares, além de acompanhar a investigação com a polícia.