O setor argumenta que no país, levantamento da Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB) apurou que em função da pandemia 70% dos estabelecimentos ficaram endividados e mais da metade atrasou o pagamento de contas. A entidade estimou ainda que 375 mil CNPJs do setor no país fecharam as portas em função da queda da procura causada pela Covid-19.
Para o deputado, o Estado precisa estender o programa a todos, principalmente ao setor de beleza, que foi muito atingido pela pandemia. Segundo ele, considerando somente os profissionais cabeleireiros, são mais de 25 mil em SC. Quando o programa foi sancionado, o governo informou que, posteriormente, outros CNAEs poderiam ser incluídos no caso de micro e pequenas empresas. Isso é lembrado pelo presidente da Ampe Metropolitana, Piter Santana.