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Na cidade do Sul catarinense, a ação durou 1 hora e 45 minutos. Os criminosos roubaram e roubaram cerca de R$ 125 milhões de uma agência do Banco do Brasil. Foram feitos reféns e um policial militar foi baleado e ficou mais de dois meses no hospital.
As madrugadas de horror promovidas pelos criminosos são características do chamado “novo cangaço”. O termo é associado à modalidade que inclui assaltos simultâneos e ataques a quartéis realizados por pessoas organizadas e fortemente armadas.
— É o mesmo tipo de ação. O mesmo modus operandi. Mas não precisa ter ligação nenhuma com Criciúma. Na verdade, antes de Criciúma já tinha uma dezena de casos que tinham o mesmo modus operandi em várias outras cidades pelo Brasil — diz Cruz.
O mesmo aconteceu em Araçatuba. Os criminosos colocaram fogo em veículos para evitar que os policiais chegassem ao local. Além disso, eles teriam usado um drone para monitorar a movimentação dos agentes.
Segundo o G1, os criminosos de Araçatuba atacaram três agências bancárias no Centro. Não foi revelado se os bandidos conseguiram levar dinheiro dos locais e nem qual foi a quantia levada.
No caso de Araçatuba, a polícia acredita que o grupo espalhou os artefatos por pelo menos 20 pontos da cidade. Os explosivos são acionados por movimento ou calor. Um ciclista ficou ferido após uma explosão.
Pessoas também foram feitas reféns no assalto em Criciúma. Um grupo foi enfileirado e ficou sentado em uma faixa de pedestres.
No ataque de Araçatuba, o grupo também optou por fugir por estradas. Alguns veículos de moradores foram roubados na fuga.