Entre os serviços realizados, estão o transporte de água para as propriedades mais afetadas no interior e a limpeza de silos para possibilitar a estocagem do milho, que precisará ser colhido mais cedo que o previsto. Também será mantida uma equipe reduzida para o atendimento a outras questões emergenciais que venham a surgir.
De acordo com o secretário, José Claudir Xavier, a falta de chuva está inviabilizando as obras de melhorias em estradas, e, inclusive, caso fossem mantidas, poderiam provocar danos na malha viária.
Ainda nesta segunda-feira (20), o prefeito Wilson Trevisan decretou Situação de Emergência no município em virtude da estiagem. Calcula-se que perdas no setor agrícola possam ultrapassar os R$ 15 milhões até o final da próxima safra em São Miguel do Oeste. Em apenas 10 dias, a Secretaria de Obras distribuiu mais de 300 mil litros de água potável na área rural.