A tendência é que o estado não promova grandes mudanças no enfrentamento à pandemia. Em princípio, o governo deve reforçar os alertas e seguir monitorando a evolução do quadro. Apesar da avalanche de atendimentos ambulatoriais, o que de certa forma já era previsível com as aglomerações do réveillon, qualquer ação mais drástica por parte do executivo vai depender do agravamento da situação.
Com o último decreto estadual, publicado no dia 22 de dezembro pelo Governo do Estado, o chamado “Evento Seguro” deixou de ser uma obrigatoriedade para as atividades com mais de 500 pessoas e passou a ser uma “recomendação”. Os municípios têm, agora, autonomia para criar suas próprias regras.